sábado, 19 de maio de 2012

O que fazer quando não há o que fazer?

Por que o tempo passa e as dificuldades parecem não ter solução?
Por que, mesmo tentando de várias formas diferentes, a luz no fim do túnel nunca fica visível?
O que fazer quando se torna tão difícil de acreditar?
Chega!
Basta!
Quero uma solução de verdade!
Algo que esteja ao meu alcance!
Algo que seja possível!
Ou será que só devo aguardar o impossível?
Será que não há nada que eu possa fazer?
Será que só Deus pode resolver meu problema?
Será que só me resta esperar por um milagre?
Senhor, estou perdendo minhas forças...
Olha pra mim...
Me socorre...

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Vencendo o complexo de inferioridade.

Vencendo o complexo de inferioridade.

por Josué Gonçalves


"Forjai espadas das vossas enxadas, e lanças das vossas foices; diga o fraco: Eu sou forte." Joel 3.10

Por que pessoas inteligentes, bonitas, criativas, bem articuladas fracassam? Uma das causas é o complexo de inferioridade que elas nutrem dentro de si. Segundo o cálculo do escritor Maxwell Maltz, 95% de todas as pessoas em nossa sociedade sentem-se inferiores.

Dicas para vencer o complexo de inferioridade:

1. Viva consciente da sua identidade como filho de Deus. Você é príncipe porque o seu pai é o Rei da Glória.

“Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.” Romanos 8.14

“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome.” Mateus 6.9

2. Não confunda amor próprio com atitude de superioridade, vontade própria obstinada ou orgulho.

“O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” Marcos 12.31

3. Maximize o seu potencial.

“A um deu cinco talentos, a outro, dois, e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu.” Mateus 25.15

4. Afirme para você mesmo eu fui criado à imagem e semelhança de Deus, tenho capacidade intelectual, liberdade para fazer escolhas, conhecimento do que é certo e errado. Eu tenho valor para Deus.

5. Feche os ouvidos do teu coração para as palavras negativas que visam destruir sua auto-imagem e estima.

6. Vença os pensamentos "de inferioridade" recitando textos das Escrituras.

“Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo.” 1 Coríntios 15.10

“Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece.” Filipenses 4.11-13

“...que é o homem, que dele te lembres? E o filho do homem, que o visites? Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus e de glória e de honra o coroaste.” Salmo 8.4-5

“Porque aos seus anjos dará ordens a teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos.” Salmo 91.11

“Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais.” Jeremias 29.11

7. Nunca diga "não valho nada, sou um fracasso" porque isso não é verdade. Você nasceu com potencial para ser um vencedor.

8. Tenha alvos na vida e estabeleça metas para alcançá-los.

9. Seja uma pessoa que aceita desafios, que não tem medo de assumir riscos com responsabilidade.

10. Supere suas limitações com dedicação, esforço e determinação. Pense como o apóstolo Paulo:

"Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece." Filipenses 4:13

11. Não meça o seu valor com base no que os outros pensam a seu respeito.

"E uma voz dos céus disse: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo." Mateus 3:17

Jesus nunca mediu seu valor com base no que as pessoas pensavam e diziam a seu respeito. Se ele tivesse feito isso, com certeza ele seria um fracasso, um homem sem uma grande história. Se você quer medir o seu valor, faça uma auto avaliação usando como referência aquilo que diz as Escritura a seu respeito.


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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Os três conselhos

OS TRÊS CONSELHOS

Um casal de jovens recém casados, era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior.

Um dia o marido fez a seguinte proposta à esposa:

- Querida, eu vou sair de casa e vou viajar para bem distante, vou arrumar um emprego e trabalhar até que eu tenha condições de voltar e dar a você uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe de casa, só peço uma coisa: Que você me espere e, enquanto eu estiver fora, seja fiel a mim que eu serei fiel a você.

Assim sendo o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudar em sua fazenda. Ele se ofereceu para trabalhar, e foi aceito. Sendo assim, pediu para fazer um pacto com o patrão e este aceitou. Ele disse:
- Patrão eu peço só uma coisa para o Senhor. Deixe-me trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que eu devo ir embora o Senhor me dispensa das minhas obrigações. Eu não quero receber o meu salário.
Peço que o Senhor o coloque na poupança até o dia que eu sair daqui. No dia em que eu sair o Senhor me dê o dinheiro e eu sigo o meu caminho. Tudo combinado, aquele jovem trabalhou durante vinte anos, sem férias e sem descanso.
Depois de vinte anos ele chegou para o seu patrão e lhe disse:

- Patrão eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.

O patrão então lhe disse:

- Tudo bem, nós fizemos um pacto e eu vou cumprir, só que antes eu quero lhe fazer uma proposta, tudo bem? E o jovem disse que poderia fazê-la. O patrão lhe disse:

- Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora ou eu lhe dou três conselhos e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos e se eu lhe der os conselhos eu não lhe dou o dinheiro. Vai pro seu quarto, pensa durante a noite e depois você vem e me dá a resposta.

O rapaz pensou durante dois dias e depois procurou o patrão e lhe disse:

- Patrão eu quero os três conselhos.

O patrão lhe disse:
- Se eu lhe der os conselhos eu não lhe dou o dinheiro.
E o jovem lhe disse:

- Eu quero os conselhos.
O patrão então lhe falou:

1º: Nunca tome atalhos em sua vida, caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida;

2º: Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade pro mal pode ser mortal;

3º: Nunca tome decisões em momentos de ódio e de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.

Após dar os três conselhos o patrão disse ao rapaz que já não era tão jovem assim:

- Rapaz, aqui você tem três pães. Dois são para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com a sua esposa quando chegar em sua casa.

O rapaz saiu para seguir o seu caminho de volta para casa, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava. Andou durante o primeiro dia e encontrou um viajante que o cumprimentou e lhe perguntou:

- Pra onde você vai?

Ele respondeu:

- Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por esta estrada.

O viajante lhe disse:

- Rapaz, esse caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez, e você vai chegar em poucos dias.

O rapaz ficou contente e começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho do seu patrão.

"Nunca tome atalhos em sua vida, caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida."

Então voltou e seguiu o seu caminho. Dias depois ele soube que aquilo era uma emboscada. Depois de alguns dias de viagem, achou uma pensão na beira da estrada onde pôde hospedar-se. Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir. De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito. Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho.

"Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade pro mal pode ser mortal."

Voltou, deitou-se e dormiu. Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que tinha ouvido. O hospedeiro disse:

- E você não ficou curioso?

Ele disse que não. Então o hospedeiro lhe falou:

- Você é o único que sai vivo daqui, pois eu sou louco e grito durante à noite e quando o hóspede sai eu o mato. E lhe mostrou vários cadáveres.

O rapaz seguiu a sua longa caminhada, ansioso por chegar em sua casa.

Depois de muitos dias e noites de caminhada, já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça da sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta da sua esposa. O dia estava escurecendo, mas ele pôde ver que a sua esposa não estava só. Andou mais um pouco e viu que a sua esposa tinha, sentado em seu colo, um homem a quem ela estava acariciando os cabelos. Quando ele viu aquela cena o seu coração se derreteu de ódio e amargura e ele se decidiu a correr de encontro aos dois e matá-los sem piedade. Respirou fundo e apressou os passos, quando se lembrou do terceiro conselho.

"Nunca tome decisões em momentos de ódio e de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais."

Então ele parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte ele tomaria uma decisão. Ao amanhecer, já com a cabeça fria ele disse:

- Não vou matar minha esposa e nem o seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta. Só que antes eu quero dizer para a minha esposa que eu fui fiel a ela.

Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e reconhece que é o seu marido, ela se atira ao seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la,mas não consegue. Então com lágrimas ele lhe diz:

- Eu fui fiel a você e você me traiu. Ela espantada lhe respondeu:

- Como? Eu não lhe traí, antes o esperei durante esses vinte anos.

Ele lhe perguntou:

- E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?

E ela lhe disse:

- Aquele homem é nosso filho. Quando você foi embora eu descobri que estava grávida e hoje ele está com vinte anos de idade. Então o marido entrou, conheceu e abraçou seu filho, contou-lhes toda a sua história enquanto a esposa preparava o café, e então sentaram-se para tomar o café e comer o último pão que o patrão havia lhe dado.
Após a oração de agradecimento e lágrimas de emoção, ele parte o pão, e ao parti-lo, ali estava, para sua surpresa, todo o seu dinheiro...

Autor desconhecido